25 de fevereiro de 2011
As partes interessadas vão concertar medidas para resolver as divergências.
Ontem li uma frase que dizia assim: "O homem que diz "tô", não tá. Porque ninguém tá quando quer." Bom, não sei mesmo em que circunstância a escreveram, mas sei a minha. Sei o que essa frase significa e também sei o que não significa pra mim. As palavras elas possuem o poder de me tocar, sabe? As palavras têm o poder de me afastar, aproximar, afetar, destruir, magoar. As palavras me fazem crescer. As palavras, as frases... Elas me fazem pensar. Eu amo quando as pessoas sabem usar palavras certas nas melhores horas. E amo quando usam palavras erradas sabendo concertá-las depois. Quando eu digo que estou... Eu estou com tudo de mim. Eu nunca estou pela metade. Eu sei quando sou absoluta. Sim, eu sei. Quando eu quero estar, eu permaneço. Faço meu ninho. Não vou embora. Tento! Quando eu não quero estar... Nem adianta. Não estou. Não fico e fim! Quando eu penso em desistir - mesmo querendo ficar, mesmo querendo estar, penso duas vezes... Mas quando decido não permanecer... Quando decido ir... Eu não só decido ir, mas cobro aquilo que prometi pra mim mesma todas às vezes que penso em voltar atrás. Quando eu escolho estar pra mim mesma, faço de mim uma pessoa muito feliz. Descubro em mim as palavras que me tocam, aproximam que me fazem crescer e repito todos os dias olhando pro espelho. Então: Quando eu digo que estou, eu estou, porque eu sempre estou quando quero!
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Mim, mim, mim, mim e mim. Nota zero, Camilla Cunha.
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